
O caos vai-se estabelecendo. Ainda que
continuemos a ser injetados com mensagens de que tudo vai acabar bem, de que a
“normalidade” entretanto voltará, a prática do que vemos vai-nos deixando uma
mensagem diferente, a de que não está bem e que não voltaremos a ser como éramos. Vemos a consciente, ou não, incapacidade dos governantes do mundo, como
dos nossos, em apaziguar os medos humanos. Caminhamos indiferentes à capacidade
destruidora do caminho que nos levam a
percorrer: parece que não há guerras, milhões de crianças a morrer de fome,
aborto, eutanásia, prostituição, e outras explorações, infantil, destruição da
vida, pela destruição da família, igualdade de género, pais a serem julgados
por não quererem para seus filhos a educação destruidora imposta pelos
governantes do mundo (a ONU).
Corremos atrás das propostas e decisões dos
senhores do mundo, que aceitamos, defendemos, anunciamos, esquecendo o “Tende cuidado com o fermento
dos fariseus…”
(Mat 16,6). Temos uma pequena perceção de que nos não dão segurança, mas… que
havemos de fazer?!
Não nos apresentou palavras
fáceis, concordantes com o que as multidões queriam ouvir. Apresentou-nos a
cruz como caminho, o dar a vida e o morrer como certezas de eternidade.
Disse-se manso e humilde de coração, mas nós gostamos de grandezas, de luzes,
de aparato de ilusão. O tempo é de conversão...
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