Dão fruto, as sementes, conforme a qualidade que têm, a qualidade do terreno onde semeadas forem, e o cuidado a ter com o terreno e com as sementes. Não é novidade nenhuma que assim seja, que se colhe o futuro do que se semeia.
A notícia saiu nestes dias: no Metro de Londres os avisos já aos serão dados a "ladies and gentlemen" (senhoras e senhores) mas a "Hello Everyone" (Olá a todos). Porquê? Para que a saudação seja de género
neutro. A razão está a generalizar-se a todas as sociedades e a destruir os seus fundamentos mais básicos, a de que somos homem ou mulher. Estamos a entrar em cheio no tempo em que simplesmente não somos nada, porque o que é neutro, não é nem deixa de ser alguma coisa, tanto está de um lado como de outro, o que no fundo é, não estar de lado nenhum. Há um número neutro o zero, porque não é positivo nem negativo, é zero.
Se não somos definidos, seremos indefinidos, e o indefinido não se afirma, porque não tem onde (a)firmar-se, segurar-se. É impressionante a facilidade como a ideologia do género se vai impondo, onde o que é normal passa a ser minoria maltratada, onde se defende e pugna pelo mais aberrativo, como é impressionante a facilidade com que engolimos e aceitamos tudo. Os animais continuarão a ser feminino e masculino e nós seremos nada pela falta de dignidade em que a nossa neutralidade nos vai levar.
Talvez não nos demos conta e não saibamos as razões de total decadência da humanidade para que caminhamos, de gente profundamente infeliz, de gente a querer morrer e a provocar a morte, que será vista como eutanásia (boa morte), porque põe fim à vida.
Ai de nós, porque nos deixamos ir levados tranquilamente pelas águas das sementes que nos impõem e com que nos alimentamos. Com a morte julgamos pôr travão aos problemas e dificuldades da vida quando, assim o acredito, o verdadeiro tormento acontecerá depois. Que fazer? Se, por nós mesmos, não vamos conseguir travar o fim desta sociedade, tenhamos a coragem de ser diferentes, de ser parte de uma "minoria", mas uma minoria que sabe o que é, e que, por isso, acredita na Vida, e vive com interior felicidade.
A notícia saiu nestes dias: no Metro de Londres os avisos já aos serão dados a "ladies and gentlemen" (senhoras e senhores) mas a "Hello Everyone" (Olá a todos). Porquê? Para que a saudação seja de género
neutro. A razão está a generalizar-se a todas as sociedades e a destruir os seus fundamentos mais básicos, a de que somos homem ou mulher. Estamos a entrar em cheio no tempo em que simplesmente não somos nada, porque o que é neutro, não é nem deixa de ser alguma coisa, tanto está de um lado como de outro, o que no fundo é, não estar de lado nenhum. Há um número neutro o zero, porque não é positivo nem negativo, é zero.
Se não somos definidos, seremos indefinidos, e o indefinido não se afirma, porque não tem onde (a)firmar-se, segurar-se. É impressionante a facilidade como a ideologia do género se vai impondo, onde o que é normal passa a ser minoria maltratada, onde se defende e pugna pelo mais aberrativo, como é impressionante a facilidade com que engolimos e aceitamos tudo. Os animais continuarão a ser feminino e masculino e nós seremos nada pela falta de dignidade em que a nossa neutralidade nos vai levar.
Talvez não nos demos conta e não saibamos as razões de total decadência da humanidade para que caminhamos, de gente profundamente infeliz, de gente a querer morrer e a provocar a morte, que será vista como eutanásia (boa morte), porque põe fim à vida.
Ai de nós, porque nos deixamos ir levados tranquilamente pelas águas das sementes que nos impõem e com que nos alimentamos. Com a morte julgamos pôr travão aos problemas e dificuldades da vida quando, assim o acredito, o verdadeiro tormento acontecerá depois. Que fazer? Se, por nós mesmos, não vamos conseguir travar o fim desta sociedade, tenhamos a coragem de ser diferentes, de ser parte de uma "minoria", mas uma minoria que sabe o que é, e que, por isso, acredita na Vida, e vive com interior felicidade.
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